Apostar no vendedor interno ou em ações de inside sales é uma necessidade de mercado. Especialmente para empresas de softwares, serviços e assinaturas, que precisam constantemente falar com consumidores e leads na busca de novas oportunidades.
Nesse cenário, na sequência você confere:
- O que é vendedor interno;
- Diferença entre esse profissional e o vendedor externo;
- 3 cuidados para ter uma boa abordagem.
Antes de começar, fica o convite para conhecer o sistema de CRM de vendas da Linkseller. Essa ferramenta é essencial para você gerenciar todo o time comercial, seja interno ou externo.
Além disso, ela permitirá que você estipule e acompanhe metas coletivas ou individuais, fale mais facilmente com todos da equipe e fique por dentro, em tempo real, dos resultados atingidos e das métricas essenciais.
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O que é vendedor interno
Além de ser uma tendência de mercado, o vendedor interno é um excelente recurso humano para a realização de vendas remotas. Ou seja, sem que o funcionário precise ir para a rua fechar a negociação.
Assim, todo o processo de vendas, desde a proposta até a assinatura do contrato, é feito dentro da organização.
Por isso, é fundamental que a gestão disponibilize diversos meios de comunicação e ferramentas para esse colaborador, como:
- Aplicativos de videoconferência, como o Skype e o Google Meet, por exemplo;
- Apps de troca de mensagens, especialmente o WhatsApp;
- E-mail corporativo;
- Acesso a chatbots, muito comuns em sites e e-commerces;
- Facetime e outras plataformas para reuniões virtuais;
- SMS, entre outros.
Diferença entre vendedor interno e externo
Bom, agora que você já sabe a função do vendedor interno, fica mais fácil entender que dentro da jornada de compra do consumidor existem diferentes processos.
Por isso, muitas vezes a empresa também precisa investir em um vendedor externo ou um representante comercial. A principal diferença deles para o funcionário alocado na organização está no deslocamento e, claro, nos custos envolvidos.
Um vendedor externo precisa estar constante na rua, visitando leads e clientes em busca de novos negócios. Então, é importante que a empresa estipule concretamente quais são os seus processos comerciais.
Assim, poderá usar os recursos certos nas etapas corretas e ter uma noção dos investimentos necessários e custos envolvidos para a captação e fechamento.
Porém, dependendo do seu ramo de negócio, é possível apostar apenas no vendedor interno. Para isso, você precisa conhecer bem o seu público e mercado.
3 cuidados para ter uma boa abordagem
Enfim, agora que ficou clara a complexidade da jornada de compras e a necessidade de estabelecer um processo comercial robusto, chega a hora de falar de estratégia.
Para que a gestão tenha bons resultados com o vendedor interno é preciso incentivar a adoção de diferentes técnicas para ter uma abordagem matadora.
Assim, abaixo você confere as principais dicas para chegar nesse resultado.
1) Fique atento às habilidades pessoais e profissionais
Em primeiro lugar vem o cuidado com a contratação. Para garantir maiores chances de sucesso com o inside sales, verifique se a pessoa:
- É aberta a novas ideias;
- Consegue responder bem a perguntas;
- Tem noção do mercado ou nicho da empresa;
- Escreve e fala bem;
- Sabe o mínimo sobre a sua organização;
- Trabalha bem o tempo, pode ser percebido, por exemplo, com base em experiências profissionais passadas;
- É automotivada;
- Busca melhorar constantemente.
Todos esses aspectos influenciarão diretamente no desempenho e, consequentemente, na abordagem.
2) Avalie o Tempo de Resposta ao Cliente
Depois, é preciso que você preste atenção na agilidade das respostas do vendedor interno. Uma boa abordagem passa pela experiência do cliente.
Por isso, quando conseguir um lead ou indicação, a resposta deve ser imediata. Afinal, esse interesse indica que, muitas vezes, aquele contato está pronto para comprar.
Em caso de dúvidas e reclamações, por exemplo, o pronto retorno pode evitar uma crise de imagem e o inside sales pode ser o primeiro procurado nessas situações.
3) Incentive o estudo do cliente e da oferta
Confiança se transmite nas palavras, sejam ditas ou escritas. Então, é fundamental que a gestão incentive esse funcionário a estudar as necessidades e “dores” dos clientes, assim como a oferta.
Inclusive, se for uma ação específica ou negociação mais complexa, o vendedor interno precisa estar pronto, com argumentos, para quebrar objeções e fazer o fechamento.
Por fim, lembre-se que atrelado a esses três cuidados básicos, é preciso:
- Estabelecer uma rotina de reuniões com os responsáveis de cada etapa do processo de vendas;
- Usar os feedbacks de clientes e vendedores para tomar decisões;
- Fazer uma análise de metas e métricas regularmente e ajustes, se preciso;
- Usar um bom sistema de CRM de vendas para gerenciar tudo e automatizar tarefas.
Agora, é colocar em prática o que aprendeu e sentir a diferença na performance. Boas vendas!